Descubra como propósito e prova social posicionaram a marca Descomplica no coração dos pais
Introdução
O Descomplica nasceu como uma plataforma de reforço escolar e vestibular. Hoje, é uma das EdTechs mais conhecidas do Brasil — com expansão para graduação e pós-graduação.
Mas o que poucos notam é que o Descomplica usou, desde o início, elementos-chave da neurociência do consumo e do branding emocional para posicionar sua marca com força no imaginário dos pais e responsáveis.
Neste estudo de caso, você vai entender:
- Como o propósito educativo foi transformado em estratégia de confiança;
- Quais gatilhos mentais foram utilizados para gerar segurança;
- O que sua EdTech pode aprender com essa trajetória.
O desafio
Apesar de sua proposta inovadora, o Descomplica enfrentava um desafio clássico das EdTechs:
Como ganhar a confiança de pais acostumados com métodos tradicionais de ensino?
Entre as principais barreiras:
- Preconceito contra o ensino 100% online;
- Dúvida sobre a efetividade dos resultados;
- Medo de que o aluno “não se preparasse de verdade”.
Ou seja, o Descomplica precisava mais do que bom conteúdo. Precisava conquistar o cérebro emocional dos pais.
A estratégia: como ativar confiança com base na neurociência do consumo
🎯 1. Um propósito claro e emocionalmente mobilizador
Desde o início, o Descomplica comunica seu propósito com clareza:
“Democratizar o acesso à educação de qualidade para todos.”
💡 Por quê funciona?
Essa mensagem ativa áreas do cérebro ligadas à empatia e justiça social — valores fortemente ligados à parentalidade.
Segundo estudo da Journal of Neuroscience & Marketing (2020), marcas que evocam propósito social aumentam em até 37% a retenção da mensagem.
🎯 2. Gatilhos de autoridade e prova social
O Descomplica construiu sua credibilidade usando:
- Números reais de aprovação em vestibulares;
- Selos de mídia e cobertura jornalística positiva;
- Parcerias com instituições como Google for Education.
📌 Dado real: Em 2021, a empresa reportou mais de 4 milhões de alunos impactados, com forte presença no ENEM e vestibulares.
Fonte: Exame | Descomplica vai comprar universidade
Esses dados funcionam como atalhos cognitivos que eliminam a dúvida — e isso é neurociência aplicada à confiança.
🎯 3. Narrativas e storytelling com identificação
Vídeos de alunos aprovados, professores com carisma, histórias reais de superação — tudo isso integra a comunicação da marca.
🧠 Impacto no cérebro do consumidor:
O storytelling ativa o sistema límbico, responsável por emoção, memória e tomada de decisão (Zaltman, Harvard Business School).
🎯 4. Simplicidade e design que reduz fricção cognitiva
O site, os vídeos e o aplicativo do Descomplica seguem padrões de simplicidade e leveza visual. Isso reduz a “carga mental” e facilita a percepção de profissionalismo.
💡 Neuroinsight (2019): Interfaces simples aumentam a percepção de confiabilidade em até 29% em produtos educacionais digitais.
Resultados
🔹 Crescimento contínuo da base de alunos: de 1,5 milhão para mais de 5 milhões em 5 anos
🔹 Reconhecimento da marca como referência nacional em ensino online
🔹 Atração de investidores como o SoftBank e Chan Zuckerberg Initiative (aporte de R$ 450 milhões — Fonte: Valor Econômico)
🔹 Expansão para a educação superior com aprovação do MEC
O que sua EdTech pode aprender com o Descomplica?
✅ Propósito é mais do que missão institucional — é ferramenta estratégica para conectar emocionalmente com os pais.
✅ A prova social deve ser visível e legítima: mostre dados, parceiros, resultados.
✅ Invista em storytelling real, com rostos e histórias que humanizem sua marca.
✅ Reduza o atrito na jornada digital: um ambiente simples gera segurança e retenção.
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